Eu quis, entregar boas e sinceras palavras agora. Quis dizer, quis cantar, gritar. Quis construir um momento de maravilha seu no meu universo. Eu queria fazer-lhe acreditar na realidade de tal ode.
Mas é muito, é tudo tanto. Tanto que não dá, não pode ser diferente. Eu precisei vir aqui olhar seus olhos para tentar sentir menos.
Sentir menos a vontade de ser só saudade.
Então, agora, eu sou vontade.
De tudo.
Tudo.
domingo, 17 de maio de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)